CATAR
1988
Do latim “captare”, significa buscar, procurar, pesquisar, recolher um a um procurando entre outras coisas, examinar com atenção, guardar, dedicar, observar.
Desenvolvido a partir de improvisações sobre a ação de catar tendo como referência uma Parlenda, que é uma rima infantil para divertir, ajudar a memorizar ou escolher quem fará tal ou qual brincadeira.
Primeira versão em parceria com João Saldanha
intérpretes:
João Saldanha, Marise Reis, Jacqueline Mota, André Vidal
Terceira versão
intérpretes:
Denise Stutz, Eduarda Maia, Renata Maciel, Marcela Levi
Cenário:
Keller Veiga
Figurino:
Cica Modesto
Plano de luz:
Milton Giglio
Trilha sonora:
Zeca Assumpção
“As Galinhas “ – Zeca Antonio
O QUE DIZ A IMPRENSA
“Catar, de Lia Rodrigues, é uma jóia coreográfica. Concepção e realização harmonizam-se perfeitamente. Os elementos empresatdos do teatro integram-se à coreografia. A música (uma encantação sussurrada pelos bailarinos), a luz, com focos definidos e o uso da musculatura do rosto compondo com os movimentos entrecortados e ritimados, fazem deste, um dos melhores momentos do Festival Movimentos de Dança promovido pelo SESC/Anchieta de São Paulo.”
(Fabiana Brito / Revista Dançar, 1990)
“Catar terminou com uma garoa fina os bailarinos. O público delirou e Lia foi consagrada na sequência do espetáculo que encerrou o I Panorama da Dança Contemporânea no Espaço Cultural Sergio Porto.”
(Veja Rio, 1992)
“Na pesquisa gestual proposta por Lia Rodrigues os movimentos sucedem-se atrelados uns aos outros sem perda ou desperdicio, amarrando uma obra conclusiva e de notável envergadura cênica.”
(Jace Theodoro/ A Tribuna,1996)